
Muito interessante a peça. O texto de Jo Bilac e Renata Mizhary, é um baita pretexto para os atores, entre eles, meu querido Cesar Amorim, brilharem. A direção do Diego Molina, também preenche superbem, as vezes, com humor negro, as vezes com um humor débil (a cena do coelho é maravilhosa, assim como a cena final do tearo contemporâneo e o monólogo interminável da atriz (excelente, aliás e muito, mas muito parecida no jeito e no humor, com a Camila Nhary), com uma variedade grande de estilos. Lembra o humor do "Quantos atores cabem num fusca?" que nós fizemos entre 2004 e 2006. O Diego Molina tem com o Cesar Amorim, uma relação diretor/ator rara e importante de se preservar.
Uma peça esquizofrênica.
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